Poço Comprido | ENCONTRO DO GT DE MUSEOLOGIA DISCUTE RESULTADOS DE PROJETOS EM EQUIPAMENTOS DE MEMÓRIA NA SEMANA DA PRIMAVERA DOS MUSEUS.
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ENCONTRO DO GT DE MUSEOLOGIA DISCUTE RESULTADOS DE PROJETOS EM EQUIPAMENTOS DE MEMÓRIA NA SEMANA DA PRIMAVERA DOS MUSEUS.

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ENCONTRO DO GT DE MUSEOLOGIA DISCUTE RESULTADOS DE PROJETOS EM EQUIPAMENTOS DE MEMÓRIA NA SEMANA DA PRIMAVERA DOS MUSEUS.

Hoje o Museu Poço Comprido tem um grupo de trabalho formado a partir do curso de Especialização em Museus, curso esse promovido pela AFAV e cujo objetivo foi apresentar e dialogar sobre educação em espaços não formais de ensinos como os museu, praças, bibliotecas e escolas. Intitulado GT-Museologia, os participantes tem desenvolvido trabalhos significantes e que referenciam o curso de especialização no momento em que firmam-se parcerias e fundam-se equipamentos de memória em alguns municípios. Considerando que setembro é o mês da Primavera dos Museus, neste ano na sua décima primeira edição, o Museu Poço Comprido preparou um seminário NO DIA 23/09 a fim de divulgar os resultados prévios dos trabalhos apresentados ao final do curso em 2016. A participação do Prof. Uenes Gomes Barbosa, do Museu Poço Comprido dialogando sobre um dos canais de comunicação do museu com a sociedade, o Correio do Serigy, cuja redação enfatiza a história regional e local lançando luz sobre diversos equipamentos e lugares de memória tendo o intuito de fomentar esses espaços para que conheçam e preservem, bem como procurem evidenciar lugares ainda desconhecidos. As edições do Correio do Serigy circularam na década de 1940 e achou-se por bem, junto ao museu, lançar o Boletim e homenagear tal instrumento de informação daquela época, e mais, homenagear um dos rios mais importantes de Pernambuco percebendo, contudo que a sua história e sua memória ajudam a entender os modelos sociais e culturais presentes na região. A professora Izabel Farias, de Aliança, professora na Escola Profa Anísia, mostrou o trabalho tendo como viés a memória e o patrimônio imaterial da cidade através do objeto boi. Intitulado Agosto Cultural houveram diversas ações a fim de contemplar as manifestações folclóricas da e na Mata Norte. Já a Escola Municipal 19 de Julho (Ginásio de Bom Jardim), que em 2018 completa seus 60 anos foi apresentada como um equipamento de memória. O diálogo teve como eixo as memórias afetivas que a comunidade e o próprio Professor Márcio Alexandre tem com a escola, este percebendo o quanto de memória haviam nos documentos e nos arquivos fotográficos sugeriu no projeto final transformar aquela instituição num museu. A escola tem consolidado algumas fases que relevam já o renome da instituição, para aquilo que ela foi para a cidade de Bom Jardim.Afonso Oliveira e sua experiência com o Museu do Maracatu de Baque Solto cuja sede é no Ponto de Memória Maracatu Estrela de Ouro. As amostragens sugeridas na imagem posta por ele, conclui-se que após a abertura desse novo equipamento a mata ganhará mais um espelho. Durante sua a fala, Afonso destacou muito bem as ações que já vinham sendo consolidadas, e as que estão por vir ratificando a produção na região. Marcaram presença também o Grupo de Pesquisa Nazareth que vem trabalhando pra implantar o Museu da Cidade de Nazaré, na pessoa de Luiz, estudante de museologia, acompanhado pelo arquiteto e outro integrante do grupo, Bero Augusto. Para encerrar o diálogo Joana D’Arc Ribeiro, diretora de turismo da cidade de Vicência externou observações sobre o andamento da consolidação do Museu da Cidade de Vicência, Casa Manoel Correia de Andrade, a tão conhecida “Casa 14”. Tendo como eixo a restauração e adequação para a implementação desse equipamento, Joana D’Arc explicou os trâmites para a aquisição do imóvel e também traçou metas para o desenvolvimento do museu. Contudo não deixou de lado as dificuldades que é cuidar de um bem edificado sem tombamento legal e que a preservação muitas vezes é ameaçada pelas demandas econômicas do sistema vigente. Inclusive noticiou a abertura de um pequeno museu no Mercado de Artes com peças do egresso da espacialização, Seu Zeca.

Estiveram presentes também trocando experiências, o Museu do Cangaço de Serra Talhada, representado por Domá Willans e Cleonice, dos Cabras de Lampião, compartilharam os desafios da implementação do museu do cangaço em Serra Talhada e Ivan representando o Grupo de Bacamarteiros, do Cabo reiterando as dificuldades da cultura diante dos contextos de crise.

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